Não é o fim que assusta. Assusta é a frieza do olhar e a aspereza das suas palavras. Assusta é o peito fechado, os sonhos cerrados. A sua amnésia diante dos nossos melhores momentos, de todos aqueles pequenos e bons momentos que fizeram toda a nossa existência valer a pena. Assusta te saber tão pouco, te ter tão próximo e, ainda assim, tão distante.