Não é o fim que assusta. Assusta é a frieza do olhar e a aspereza das suas palavras. Assusta é o peito fechado, os sonhos cerrados. A sua amnésia diante dos nossos melhores momentos, de todos aqueles pequenos e bons momentos que fizeram toda a nossa existência valer a pena. Assusta te saber tão pouco, te ter tão próximo e, ainda assim, tão distante.
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Seu nome, Esperança
Enquanto o vento não sopra a meu favor, preparo a vela, me encarrego das provisões: algumas lembranças, pequenas saudades, o grande amor e baús de ilusão. Tudo o que preciso para seguir e alimentar a alma nas noites de tormenta, eu sei, que virão. Continuar lendo “Seu nome, Esperança”