Havia se prendido tanto tempo à ilusão, que nem percebeu quando a realidade se apresentou. Descobriu haver vida nova, dentro e fora. E, na manhã que raiava, entendeu que, talvez, fosse aquela uma boa hora para se despedir do seu passado, daquilo que lhe pesou o peito e lhe feriu a alma. Sem lágrimas nos olhos, mas sorrindo o amanhã. Continuar lendo “Fênix”