Viajar é se perder em um mundo de possibilidades, temporárias ou não. Viajar é derrubar barreiras, é se jogar no rumo do esperado ou do desconhecido, com ou sem medo do que se pode descobrir.
É tornar a distância insignificante, pois já não se sabe o que é distante, o que é próximo… Abrir caminhos, criar rotas, reconhecer lugares, estar presente, no tempo presente!
Navegar é preciso, já dizia Pessoa, mas viver também é preciso, pois o navegar se constrói em vida. “Âncora, vela…qual me leva, qual me prende”?
Essa é minha fiotinha!
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