Perdoa meus passos trôpegos
que eu esqueço seus recuos. Continuar lendo “Ensina-me”
Perdoa meus passos trôpegos
que eu esqueço seus recuos. Continuar lendo “Ensina-me”
Nosso amor morreu antes de existir, sendo, ainda assim, maior, bem maior que o fim. O que sobrou, ficou aqui, ancorado no segredo do meu ser, por trás de todas as camadas. Ali, onde ninguém vê. Bem aqui, onde arde e urge em mim. Continuar lendo “Sine qua non”
Deu uma saudade doida de dançar você mais eu. De sentir a zabumba zabumbando no peito enquanto um bate o coração do outro.
Deu uma saudade doida de dançar você mais eu. De falar olhando, como quem diz e sabe que é ali o lugar onde a gente queria estar.
Deu uma saudade doida de dançar você mais eu. Olhar seu cheiro rodar no ar e fazer o tempo parar.
Não deu só saudade, deu vontade, vontade de te dizer que o nosso amor que aconteceu cor de amarelo é mais lindo que cordel.
Cedo ou tarde eu voltaria. Eu sei que você sempre soube, mesmo quando eu duvidei. Mesmo trancado todas as janelas e apagando todos os rastros, você sempre soube que eu sempre voltaria. E cá estou, de novo e mais uma vez. Presa a sua lembrança, refém de uma esperança torta, quase morta, do impossível acontecer. Continuar lendo “Me rendo”
Nesses dias em que as noites são longas demais, eu me retraio e me encolho. Reduzo-me ao mínimo essencial. Fecho as janelas, cerro as palavras e olho pra dentro de mim. Mergulho na minha escuridão, nas minhas incertezas. É preciso tempo para acertar as contas com as frases não ditas, com as verdades escondidas e com as portas que não tive coragem de fechar. Continuar lendo “Inverno”
Ficaram as lembranças. Muitas, incômodas de tão doces. Seu rosto, seu corpo, os dias e as noites inteiras feitas para amar. Os grandes momentos, as pequenas surpresas. Está tudo aqui, no emaranhado das lembranças que ficaram depois do fim.
Continuar lendo “De mais ninguém”
Às vezes eu ainda penso em você. Penso na vida que não vivemos e em tudo o que não nos permitimos. Penso que eu quero mesmo que você seja feliz e nunca deixe de pensar em mim. Você, meu amor não realizado, um sonho tão projetado, uma morte tão prematura. O não vivido e tão marcado. Continuar lendo “Dos seus restos”
Amor * Prosa * Vida * Poesia
moinho de versos / movido a vento / em noites de boemia // vai vir o dia / quando tudo que eu diga / seja poesia (Paulo Leminski)
Sou um pouco de poeta e de atriz na frente do meu compoetador
Duas cariocas. Duas jornalistas. Duas cores. Duas Fridas.
Relatos inconstantes que o tempo deixou para trás
Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos
"Assim como o universo somos inconstantes e infinitos a serem descobertos."
Amor * Prosa * Vida * Poesia
Amor * Prosa * Vida * Poesia
Amor * Prosa * Vida * Poesia