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A Moça da Janela

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Sobre ela

Insistente e incansável, procuro pequenas pistas e frestas. Através das janelas d’alma, quero descobrir e revelar o que está além das coisas. Esgotar todas possibilidades e ir até a última gota. Traduzir em palavras os lugares por onde andei, as pessoas que amei, as histórias que ouvi. Quero por inteiro, grandes goles, ainda que nos pequenos detalhes...

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Tag: moça da janela

Abstinência

Abstinência

Preciso. De mais, mais de você. Dos seus olhos pra me afogar, dos seus passos para me guiar. De você entre minhas pernas, dentro da minha boca, encostado a minha pele, sussurrando em meus ouvidos. Continuar lendo “Abstinência” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios11 de junho de 2016243 palavras1 comentário

Garimpo

Garimpo

Garimpo as memórias perdidas no tempo e encontro seu olhar, suas mãos, sua pele imprecisa, seu ser indefinido e um tanto de nós dois. Da nossa desmesura, da nossa amplidão e esbarro num tanto de solidão.   Continuar lendo “Garimpo” →

por A Moça da Janelaem Palavras9 de junho de 20169 de junho de 2016167 palavrasDeixe um comentário

Nunca

Nunca

 

O amor não acaba. Nunca. Nem depois do fim. O amor se reinventa, se redescobre, se transforma, se transmuta, se refunda, se reconstrói, se reergue. O amor evolui e vai pra frente, mesmo sem sair de mim. Continuar lendo “Nunca” →

por A Moça da Janelaem Palavras8 de junho de 20168 de junho de 2016150 palavrasDeixe um comentário

Escapou

Escapou

Continuar lendo “Escapou” →

por A Moça da Janelaem Palavras7 de junho de 20167 de junho de 201632 palavrasDeixe um comentário

Insuficiência

Insuficiência

A vida cala por instantes e escorre no silêncio do tempo. Sinto o cansaço ganhar meu corpo e não quero mais tentar te convencer. Meus lábios estão fartos de calar beijos e meus ouvidos não querem mais ouvir suas covardias. Meus pés estão exaustos de esperar sua estrada e eu não quero mais negar a nossa verdade. Continuar lendo “Insuficiência” →

por A Moça da Janelaem Crônicas Cotidianas6 de junho de 201616 de julho de 2018360 palavrasDeixe um comentário

Latente

Latente

De repente uma vontade de te encontrar nesse fim de noite e fazer de conta que as portas não se fecharam na cara do sonho que você não quis sonhar comigo. Vontade de te dar as mãos, misturar as pernas e fundir as almas.
Continuar lendo “Latente” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios5 de junho de 20165 de junho de 2016272 palavrasDeixe um comentário

Tanto tempo

Tanto tempo

E faz tanto tempo que tudo aconteceu. E já faz tanto tempo que eu te odiei pra sempre que eu nem me lembro mais as razões que inventei pra te esquecer.
Continuar lendo “Tanto tempo” →

por A Moça da Janelaem Palavras4 de junho de 20165 de junho de 2016247 palavrasDeixe um comentário

Sê-me

Sê-me

 

Permita-se, permita-me. Não se controle e me dê todas as suas aflições. Confesse toda falta e todo o sonho, vai que a gente realiza? Me dê cada expectativa, por menor que seja. Quero todas as suas camadas e cada uma delas redefinindo meu ser. Continuar lendo “Sê-me” →

por A Moça da Janelaem Palavras1 de junho de 2016228 palavrasDeixe um comentário

Insuportavelmente

Insuportavelmente

Queria esquecer que já foi parte de mim, que já andou pela minha vida e que coloriu meus sonhos. Queria esquecer que chegou naquela tarde, fez o coração explodir, as pernas tremerem e, depois, partiu. Queria esquecer dessa de mim que se abrigou no seu corpo, amiudou-se nos seus braços, foi feliz e achou que seria para sempre. Continuar lendo “Insuportavelmente” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios30 de maio de 2016231 palavrasDeixe um comentário

Tempestade e calmaria

Tempestade e calmaria

Parte de mim quer sossego, maré mansa, segurança, mais do mesmo, conforto, pé junto debaixo do cobertor, comodismo, seriado na TV,  comida no fogão,  tranquilidade de maré baixa, mar calmo, coração quente….
Continuar lendo “Tempestade e calmaria” →

por danielaradem Sala de estar29 de maio de 201629 de maio de 201693 palavras1 comentário

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Contos do Sofá Cinza

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Quando tudo que eu diga seja poesia

moinho de versos / movido a vento / em noites de boemia // vai vir o dia / quando tudo que eu diga / seja poesia (Paulo Leminski)

Poetriz

Sou um pouco de poeta e de atriz na frente do meu compoetador

Duas Fridas

Duas cariocas. Duas jornalistas. Duas cores. Duas Fridas.

Valsas solitárias

Relatos inconstantes que o tempo deixou para trás

Barbudo Escritor – Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Universo Inconsequente

"Assim como o universo somos inconstantes e infinitos a serem descobertos."

zack magiezi

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