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A Moça da Janela

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Sobre ela

Insistente e incansável, procuro pequenas pistas e frestas. Através das janelas d’alma, quero descobrir e revelar o que está além das coisas. Esgotar todas possibilidades e ir até a última gota. Traduzir em palavras os lugares por onde andei, as pessoas que amei, as histórias que ouvi. Quero por inteiro, grandes goles, ainda que nos pequenos detalhes...

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Tag: saudade

Agridoce

Agridoce

 

Então eu penso que você poderia mudar a minha vida, confundir minhas certezas, embaraçar minhas pernas e alterar meu destino. Entraria como uma rajada de vento pela minha janela, desordenando meus dias e minhas coisas, tirando tudo do lugar, mudando minhas crenças , arrepiando a pele e refrescando a alma.
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por A Moça da Janelaem Palavras17 de junho de 201618 de junho de 2016234 palavrasDeixe um comentário

Incrustado

Incrustado

O que eu sinto fica, cada vez mais. Ali, entre os meus ossos e abismos, nos escuros e nos ocos. Nos meus urros, em minha pele, sob as unhas, atrás dos sorrisos  e das desculpas, está você, delineando o melhor de mim. Continuar lendo “Incrustado” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios15 de junho de 2016218 palavrasDeixe um comentário

Garimpo

Garimpo

Garimpo as memórias perdidas no tempo e encontro seu olhar, suas mãos, sua pele imprecisa, seu ser indefinido e um tanto de nós dois. Da nossa desmesura, da nossa amplidão e esbarro num tanto de solidão.   Continuar lendo “Garimpo” →

por A Moça da Janelaem Palavras9 de junho de 20169 de junho de 2016167 palavrasDeixe um comentário

Escapou

Escapou

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por A Moça da Janelaem Palavras7 de junho de 20167 de junho de 201632 palavrasDeixe um comentário

Tanto tempo

Tanto tempo

E faz tanto tempo que tudo aconteceu. E já faz tanto tempo que eu te odiei pra sempre que eu nem me lembro mais as razões que inventei pra te esquecer.
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por A Moça da Janelaem Palavras4 de junho de 20165 de junho de 2016247 palavrasDeixe um comentário

Insuportavelmente

Insuportavelmente

Queria esquecer que já foi parte de mim, que já andou pela minha vida e que coloriu meus sonhos. Queria esquecer que chegou naquela tarde, fez o coração explodir, as pernas tremerem e, depois, partiu. Queria esquecer dessa de mim que se abrigou no seu corpo, amiudou-se nos seus braços, foi feliz e achou que seria para sempre. Continuar lendo “Insuportavelmente” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios30 de maio de 2016231 palavrasDeixe um comentário

O amor que fica

O amor que fica

Saudade é o amor que fica, o resquício da ilusão. Saudade é o resto, a sobra. O excesso de querer frente a escassez de você. Saudade é o frio que gela por dentro, as noites sem fim, os dias sem porquê. Saudade é o descompasso das horas e o espaço perdido entre a chegada e a saída.

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por A Moça da Janelaem Sincericídios11 de maio de 2016294 palavras1 comentário

Ali

Ali

Ainda que muito tempo já tivesse se passado, ela ainda sentia aquele olhar dentro dela, visitando um lugar que ninguém mais viu ou soube. Ali, do lado esquerdo do peito, onde ela não deixava mais ninguém entrar. Por trás do abandono aparente, um oásis no deserto. Continuar lendo “Ali” →

por A Moça da Janelaem Crônicas Cotidianas25 de abril de 2016295 palavras2 comentários

Um jeito de acreditar

Um jeito de acreditar

Então vem o silêncio. Abrupto e certeiro. Uma espécie de convivência intuitiva, em uma vida que se vive pra dentro. É um silêncio feroz, mas finalmente adulto. A constatação que somos duas fés rezando e eu não devo interromper seu deus. Você não entende a minha fé.
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por A Moça da Janelaem Sincericídios24 de abril de 201624 de abril de 2016261 palavrasDeixe um comentário

Erro do tempo

Erro do tempo

Te amei através das suas palavras, além da sua aparência, mesmo contra todos os sinais. Te amei desesperadamente, inconsequentemente, alucinadamente.
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por A Moça da Janelaem Sincericídios2 de abril de 201617 de abril de 2016166 palavrasDeixe um comentário
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Contos do Sofá Cinza

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Quando tudo que eu diga seja poesia

moinho de versos / movido a vento / em noites de boemia // vai vir o dia / quando tudo que eu diga / seja poesia (Paulo Leminski)

Poetriz

Sou um pouco de poeta e de atriz na frente do meu compoetador

Duas Fridas

Duas cariocas. Duas jornalistas. Duas cores. Duas Fridas.

Valsas solitárias

Relatos inconstantes que o tempo deixou para trás

Barbudo Escritor – Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Universo Inconsequente

"Assim como o universo somos inconstantes e infinitos a serem descobertos."

zack magiezi

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