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A Moça da Janela

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Sobre ela

Insistente e incansável, procuro pequenas pistas e frestas. Através das janelas d’alma, quero descobrir e revelar o que está além das coisas. Esgotar todas possibilidades e ir até a última gota. Traduzir em palavras os lugares por onde andei, as pessoas que amei, as histórias que ouvi. Quero por inteiro, grandes goles, ainda que nos pequenos detalhes...

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Mês: março 2016

Do que não pode ser esquecido

Do que não pode ser esquecido

Sua tempestade nunca se acalmou no meu peito. Sua lembrança seguiu viva na memória e o mar de saudades e impossibilidades continua quebrando em ondas dentro de mim.  Continuar lendo “Do que não pode ser esquecido” →

por A Moça da Janelaem Palavras21 de março de 2016164 palavrasDeixe um comentário

Nova estação

Nova estação

Lá fora as folhas caem ao sabor do vento, despindo as árvores e anunciando a chegada da nova estação. Enquanto desprendem-se dos galhos, bailam no ar, rodopiam sem destino, ganhando o desconhecido.
Continuar lendo “Nova estação” →

por A Moça da Janelaem Comemorações20 de março de 2016220 palavrasDeixe um comentário

Completudes

Completudes

Ao raiar do dia, somos esperança e recomeço. Você me traz novas notícias de mim e eu te encontro na coragem para seguir. Então, pernas e braços se entrelaçam para caminhar para mais um dia, que há de ser melhor. Continuar lendo “Completudes” →

por A Moça da Janelaem Palavras19 de março de 201619 de março de 2016178 palavrasDeixe um comentário

Pressentir

Pressentir

Na noite em que te conheci, eu sabia. Sabia fisicamente, assim com o coração despertando manso, saindo da inércia de desilusão para a felicidade. Sabia assim, sem sexto sentido, pela pele, pelo contato, pela despretensão. Continuar lendo “Pressentir” →

por A Moça da Janelaem Palavras18 de março de 201618 de março de 2016256 palavrasDeixe um comentário

Depois do fim

Depois do fim

 

O dia nasceu e passou até que o sol se pusesse. Naquele instante a cidade dormia. No reflexo da noite, via suas olheiras profundas, mais uma das marcas que ele havia lhe deixado.
Continuar lendo “Depois do fim” →

por A Moça da Janelaem Crônicas Cotidianas17 de março de 201618 de março de 2016290 palavrasDeixe um comentário

Verso Triste

Verso Triste

Sinto saudades de mim quando em você. Porque o tempo era avesso, eu não envelhecia e algo de insano permeava as coisas e meus cabelos eram sempre longos.
Continuar lendo “Verso Triste” →

por A Moça da Janelaem Palavras15 de março de 201616 de março de 2016234 palavras4 comentários

Minimalista

Minimalista

Assim, sem querer, meio que de brincadeira. Manso, no silêncio, nos pequenos gestos. Através das frestas,entre armadilhas e artimanhas, por debaixo dos panos e entre quatro paredes, um emaranhado de nós que não podem ser desatados. Continuar lendo “Minimalista” →

por A Moça da Janelaem Palavras14 de março de 2016245 palavras2 comentários

Irracional

Irracional

Às vezes te odeio, pisoteio, maldigo, rasgo, cuspo, firo. Te bato, xingo, amaldiçoo, escorraço, vomito, nego. Mato. Morro. Renasço, mas nunca te esqueço.
Continuar lendo “Irracional” →

por A Moça da Janelaem Sincericídios13 de março de 201613 de março de 2016227 palavras1 comentário

Perdida

Perdida

Tomou coragem e mudou-se. Assim, de repente. Sem aviso ou despedida. Quando se deu conta, as malas estavam prontas. Guardou nos bolsos os sonhos mais preciosos. Não eram tão grandes, afinal. Continuar lendo “Perdida” →

por A Moça da Janelaem Crônicas Cotidianas11 de março de 201611 de março de 2016353 palavras2 comentários

A arte de ser mulher

A arte de ser mulher

Estamos em tudo e carregamos um pouco de todos. Somos múltiplas, de vários tipos e sorrisos. Raciocinamos pelo instinto e este é o nosso poder. Continuar lendo “A arte de ser mulher” →

por A Moça da Janelaem Comemorações8 de março de 20168 de março de 2016216 palavras1 comentário

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Contos do Sofá Cinza

Amor * Prosa * Vida * Poesia

Quando tudo que eu diga seja poesia

moinho de versos / movido a vento / em noites de boemia // vai vir o dia / quando tudo que eu diga / seja poesia (Paulo Leminski)

Poetriz

Sou um pouco de poeta e de atriz na frente do meu compoetador

Duas Fridas

Duas cariocas. Duas jornalistas. Duas cores. Duas Fridas.

Valsas solitárias

Relatos inconstantes que o tempo deixou para trás

Barbudo Escritor – Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Manuscritos de Decepções, Poesias Frias, Crônicas e Contos Nebulosos

Universo Inconsequente

"Assim como o universo somos inconstantes e infinitos a serem descobertos."

zack magiezi

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